:O Não aprecias expressionismo portanto, o que é uma opinião bastante rara no meio dos apreciadores de arte. "Skrik" (nome original de "O Grito") é o expoente máximo do expressionismo e um dos quadros mais mediáticos da história da pintura e na minha opinião até mesmo um ícone cultural, a par de obras como a própria Giaconda de Leonardo da Vinci. Admira-me que a uma pessoa com um intelecto como o teu, não toque este momento de profunda angústia e desespero existencial mas enfim... Neste caso citarei Zé Povinho e admitirei desanimado que "gostos não se discutem".
Meu caro amigo, exponho entao o meu drama: esta obra em particular é sem duvida uma obra emblemática, controversa e repleta de significado susceptivel de ser questionado e escrutinado. Não é, porém, uma obra que me cause admiração, uma sensação de prazer ou algo que me faça crer que esta peça é do meu agrado. Penso que E. Munch tem uma visão diferente da minha relativamente à angustia e ao terrível sentimento que proporciona um grito. Mas claro, é apenas e só a minha opinião
É natural e quase certo que tenhas uma visão diferente relativamente à angústia à de um ser humano educado por um pai controlador, a quem foi possível testumanhar o homicídio da própria mãe e uma irmã ainda na mais tenra idade e ainda a quem outra irmã foi diagnosticada com doença bipolar... Penso que ambos concordamos que "na vida nem tudo são rosas", citação que acenta que nem uma luva na existência de Edvard Munch, que teve de tudo menos "rosas"...
nunca gostei mt do grito...
ResponderEliminar:O Não aprecias expressionismo portanto, o que é uma opinião bastante rara no meio dos apreciadores de arte. "Skrik" (nome original de "O Grito") é o expoente máximo do expressionismo e um dos quadros mais mediáticos da história da pintura e na minha opinião até mesmo um ícone cultural, a par de obras como a própria Giaconda de Leonardo da Vinci. Admira-me que a uma pessoa com um intelecto como o teu, não toque este momento de profunda angústia e desespero existencial mas enfim... Neste caso citarei Zé Povinho e admitirei desanimado que "gostos não se discutem".
ResponderEliminarMeu caro amigo, exponho entao o meu drama: esta obra em particular é sem duvida uma obra emblemática, controversa e repleta de significado susceptivel de ser questionado e escrutinado. Não é, porém, uma obra que me cause admiração, uma sensação de prazer ou algo que me faça crer que esta peça é do meu agrado. Penso que E. Munch tem uma visão diferente da minha relativamente à angustia e ao terrível sentimento que proporciona um grito. Mas claro, é apenas e só a minha opinião
ResponderEliminarÉ natural e quase certo que tenhas uma visão diferente relativamente à angústia à de um ser humano educado por um pai controlador, a quem foi possível testumanhar o homicídio da própria mãe e uma irmã ainda na mais tenra idade e ainda a quem outra irmã foi diagnosticada com doença bipolar... Penso que ambos concordamos que "na vida nem tudo são rosas", citação que acenta que nem uma luva na existência de Edvard Munch, que teve de tudo menos "rosas"...
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